O Bahia mudou de estratégia para encarar o Atlético-MG na manhã deste domingo, pela 13ª rodada da Série A. Após escalar um time mais técnico e ser goelado pelo Flamengo na semana passada, o técnico Dado Cavalcanti apostou em uma equipe com maior poder de marcação, que suportou 45 minutos sem levar gols, mas acabou derrotada no Mineirão pelo placar de 3 a 0.
Este foi um dos temas da entrevista coletiva de Dado Cavalcanti, pós-derrota para o tempo mineiro por 3 a 0, no Mineirão.
“Hoje, diferente do jogo passado, entramos com uma proposta de defesa mais definida. Não podemos jogar tudo que separa pelo lado coletivo no lixo. Ficamos, claro, com um cobertor curto. Protegemos mais lá atrás, mais postados, só que deixamos a parte ofensiva um pouco mais descoberta. Acredito que o placar foi mais em virtude de erros individuais, e não coletivo ”.
Foram três derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro, o que deixa o treinador preocupado e ciente da necessidade de novas reflexões quanto ao tempo e modelo de jogo.
“Nós vivemos, sim, um momento instabilidade na competição. Momento de ter tranquilidade, pensar nos resultados ruins e fazer reflexões. É uma fase que vai passar. Ter serenidade e tranquilidade para trabalhar nesse momento ”.
Dado foi questionado sobre a saída de Rossi no segundo tempo.
“A troca de Rossi não foi uma questão técnica. Precisava ter mais velocidade nos pontos, buscar mais profundidade, quando já perdíamos por 1 a 0. Não foi nada técnico. Maycon entrou, fez duas jogadas, ganhou uma falta perigosa. A tentativa foi encher mais o tanque do time ”.
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