O zagueiro Lucas Fonseca foi o entrevistado desta quarta-feira (24) e comentou sobre a concorrência no time titular e projetou novos títulos pelo Bahia.
“Acredito que independente de grupo forte, futebol terá resultados diante de boas gestões. Estou aqui há certo tempo e venho acompanhando o Bahia crescendo ano a ano. Claro que do outro lado tem o adversário. Muitos clubes estão se organizando na questão de gestão. O nível está ficando muito alto. Acredito que o Bahia vai atingir um nível elevado. O resultado vai vir no momento certo e num futuro próximo“, disse.
Concorrência
– Para mim, em termos de competitividade dentro do elenco, é sempre importante ter todo mundo no mesmo nível. A gente tem uma disputa sadia, sempre procurando um ajudar o outro. E a melhor forma é cada um dando o seu melhor no dia a dia para poder dentro de campo o próprio companheiro ver que quem está jogando é porque está merecendo. O mais importante é quem está jogando corresponder e quem está fora manter o nível alto para não deixar o cara que está jogando acomodar.
Período sem jogos
– Já passei um período inativo devido a uma fissura que tive. Fiquei um ano parado. Situação diferente da outra vez, que foi uma lesão. Nunca tinha passado por uma situação de uma ordem de saúde, mundial. Um período inativo já tive.
Maior número de jogos do Bahia na década
– Para mim, número de jogos se torna insignificante. O mais importante é corresponder quando preciso. O número de jogos torna-se consequência disso. Acredito eu que qualquer jogador, enquanto estiver em campo ajudando, vai estar sempre sendo requisitado para ajudar o grupo.
Volta do zero?
– Não diria começar do zero porque a grande verdade é que o futebol no Brasil, e acredito em todo mundo, nunca para. A gente tem um período de férias no final do ano, mas hoje em dia o profissional que se preza, que sabe o caminho que tem que ser seguido para manter o alto rendimento, tem todo um processo que tem que ser feito. Claro que o profissional tem o período de férias, mas tem que estar sempre se cuidando, sempre pensando que a ferramenta de trabalho dele é o corpo.