Uma das últimas contratações do Tricolor para a temporada, o meia Léo Cittadini chega ao Bahia com o objetivo de repetir o sucesso no seu último clube, o Athletico. No seu ex-clube, o meia fez história ao conquistar cinco títulos ao longo de cinco temporadas.
Nesta quarta-feira, Cittadini foi apresentado oficialmente como jogador do Bahia. Na conversa com a imprensa, ele destacou a vontade de também ficar marcado no Tricolor com títulos.
– Conquistar títulos, estar sempre disputando finais [é o que me motiva]. É isso que viso porque é o que marca. Tive uma prova agora, tive o reconhecimento do clube. É o que vai ser sempre lembrado. É um projeto ambicioso. A fase [do Bahia] não condiz com isso. Cabe a nós trabalhar para reverter. Um novo desafio. Sou movido a isso. É uma camisa pesada, torcida extremamente grande, projeto novo, ambicioso. Disputei muitas coisas no Athletico, conquistei títulos. Estou aqui para construir uma história tão bonita quanto foi lá”, completa.
Léo Cittadini também comentou sobre os problemas físicos. Ele passou a conviver com lesões, principalmente a partir do ano passado. Em 2021, por exemplo, ele fez 53 jogos, o maior nos cinco anos de Furacão. Já em 2022, Cittadini fez só 29 partidas, além das 14 desta temporada.
– As lesões atrapalharam muito o atleta. Mas sou um cara que me dedico muito nessa parte, tanto física quanto técnica. Sofri bastante nesse último período, que a gente não controla. Me sinto bem, feliz, motivado e extremamente motivado.
CONFIRA OUTRAS PERGUNTAS
Chegada ao Bahia
– Cheguei de um clube onde estava no início do projeto. De 2018 para cá o Athletico vem disputando bastantes decisões, peguei transição de projeto, e foi isso que me motivou até hoje. Sei o peso da torcida, sei o que ela representa no Brasil e estou muito motivado para que possa, assim como foi lá, construir minha história aqui dentro.
Atuar na lateral
– Eu acho que a gente tem que estar preparado para ajudar da melhor maneira possível. Se o professor precisar de mim vou estar disposto a função. Independente da função vou estar pronto.
Como agregar fora de campo
– A gente sabe da força da nossa torcida, o quanto nos pressiona. Mas a parte mental é fundamental porque isso dita muito as nossas ações dentro de campo. Se eu puder ajudar fora de campo passando experiência para atleta mais jovem pode ter certeza que vou fazer isso.
Impressões sobre o Bahia
– Pelos poucos treinos que fiz vi que era um grupo qualificado. O time fez bons jogos, acredito que faltou resultado. É trabalho para reverter essa situação.