Após o treino realizado na manhã desta terça-feira (03), o atacante Rafael Ratão foi o entrevistado do dia no CT Evaristo de Macedo. A entrevista aconteceu na sala de imprensa Armando Oliveira, de forma remota.
Durante a entrevista, o camisa 11 do Bahia respondeu acerca de como melhorar o desempenho ofensivo do time, tendo em vista a partida de sábado (07), contra o Goiás. Diante disso, Ratão diz que a equipe é um conjunto, então, quando o time leva um gol não é só a defesa que errou.
O atacante diz que a chave para reverter isso é trabalhar. Além disso, ele observa que o time já apresentou melhoras, desde a chegada do técnico Rogério Ceni.
“Já deu pra ver a diferença no jogo do Flamengo. Fomos um time mais compacto. Continuar trabalhando, acertar o que tem que acertar, porque precisamos pontuar”.
Logo depois, Ratão diz que se sente confortável em jogar nas três funções do ataque, incluindo como centroavante, mas que tem que sempre respeitar a opção de utilizar de Everaldo e Mingotti, que são os jogadores da posição.
“Já falei com o Ceni, ele já falou comigo que as vezes vai me testar de 9, porque agora vem uma sequência de dois jogos então precisa trocar. Falei com ele que se ele precisar que eu jogue de 9, estou a disposição pra poder ajudar o Bahia“.
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Em seguida, o atacante fala sobre o próximo compromisso da 26º rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Goiás. Jogo esse, que é fundamental para uma reação do Esquadrão na competição, visto que é contra uma equipe que também luta contra o rebaixamento.
“A gente tem que pontuar. Não tem muito segredo, sabemos disso. Nossa semana está sendo bem dura, com mais cobrança da nossa parte e da parte do treinador. É uma situação muito chata, que ninguém gosta de estar. Vai ser uma final pra gente, se Deus quiser vamos buscar os três pontos lá”.
Em outro momento, Ratão fala sobre a maior versatilidade que está tendo dentro de campo nos últimos jogos, exercendo posicionamentos e movimentações diferentes.
Por exemplo, nas partidas contra o Coritiba e Santos, pela 23º e 24º rodada, respectivamente, o camisa 11 flutuou mais entre o setor esquerdo e o meio do campo. Já na partida contra o Flamengo, ajudou mais na recomposição defensiva.
Com relação a isso, o jogador explica que é uma mudança no estilo de jogo do técnico Rogério Ceni, que difere do estilo que era aplicado pelo ex-técnico Renato Paiva. Desse modo, Ceni gosta que Ratão jogue mais por dentro, enquanto Paiva preferia ele mais aberto no campo.
“É uma posição que eu jogo. Me sinto confortável tanto por dentro quanto por fora. Acho que eu tenho esse bom giro também ali por dentro e acho que é uma aprte que pode ajudar o Bahia no futuro”, esclarece Ratão.
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