O volante Flávio foi o entrevistado desta segunda-feira (22) e comentou está ansioso para o retornos dos jogos. Porém o jogador sabe que a situação não é tão simples e pede cautela. Para ele, o momento ainda é de preservar vidas e o mais importante é garantir a segurança e saúde de todos.
“Eu sou bem consciente em relação ao retorno do futebol, quero muito que volte, isso é um desejo pessoal meu, e acredito que de todos os jogadores, mas antes desse desejo eu tenho a ciência de que tem que voltar em segurança. Se for para voltar em agosto com segurança, que volte. Mas se for sem segurança… acho que é importante privar pela saúde de todos. Que seja em agosto, setembro ou outubro, mas que seja com segurança”, disse ele.
A última vez que esteve em campo foi no dia 14 de março, quando o Bahia venceu o América-RN, por 2 a 0, na Arena das Dunas, pela Copa do Nordeste.
Apesar de torcer pela retomada dos campeonatos, Flávio sabe que a situação não é tão simples e pede cautela. Para ele, o momento ainda é de preservar vidas e o mais importante é garantir a segurança e saúde de todos.
“Eu sou bem consciente em relação ao retorno do futebol, quero muito que volte, isso é um desejo pessoal meu, e acredito que de todos os jogadores, mas antes desse desejo eu tenho a ciência de que tem que voltar em segurança. Se for para voltar em agosto com segurança, que volte. Mas se for sem segurança… acho que é importante privar pela saúde de todos. Que seja em agosto, setembro ou outubro, mas que seja com segurança”, disse ele.
Ainda não existe definição sobre quando as competições vão ser retomadas, mas a tendência é de que a primeira a ter bola rolando seja o Nordestão. Na semana passada os clubes aceitaram finalizar o torneio em sede única e uma proposta foi enviada para a CBF. Nos bastidores cogita-se que os jogos podem acontecer já no mês de julho. As cidades de Recife, Salvador e Fortaleza estão entre as cotadas para sediar a competição.
Durante o período sem atividades na Cidade Tricolor, Flávio e o restante do elenco do Bahia tiveram que manter a rotina de treinos em casa. O camisa 5 conta que o mais difícil foi não ter o contato diário com o clube e as resenhas como os companheiros.
“Eu mesmo sofri muito nesse período pois vejo o CT Evaristo (de Macedo) como a minha casa e de uma hora para a outra a gente teve que se privar desse ambiente. Acho que mais em virtude disso, ter que se adequar a treinar em casa, longe dos campos, que é o nosso ambiente, longe dos companheiros, foi muito difícil ficar longe dos companheiros nesse momento”, afirmou.