Principal reforço do Bahia para a temporada, o meia-atacante Rodriguinho, 32 anos, concedeu entrevista ao UOL Esportes e rasgou elogias a estrutura e organização do Tricolor de aço.
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O jogador revelou como iniciou a negociação com o Bahia.
“Quem entrou em contato primeiro comigo foi o Claudinho [Cláudio Prates], auxiliar do Roger [Machado], que já trabalha no Bahia há alguns anos. Nós trabalhamos juntos no América-MG e temos uma amizade muito boa, inclusive. Ele me ligou e perguntou qual era minha situação, o que estava passando na minha cabeça, e me fez um convite. Disse que ia falar com o presidente [Guilherme Bellintani] para ver a possibilidade de eu vir pra cá, sabendo que seria uma negociação difícil por valores, por essas coisas”, disse.
Rodriguinho elogiou a organização e estrutura que encontrou no Bahia.
“…O Bahia veio como uma solução para um problema, e com todas as glórias do Bahia, podendo jogar num time competitivo, organizado, um time que paga em dia, tem as suas contas todas em dia, faturando muito bem e tendo crescimento”, acrescenta Rodriguinho.
Confira abaixo trechos das entrevista:
Cidade Tricolor
“Não deve nada pra time nenhum. Eles conseguiram fazer um excelente projeto, construíram uma megaestrutura. Um CT muito bonito pra categoria de base, pra futebol feminino. Tem muito espaço, tem hotéis pra todo mundo. É uma estrutura muito boa mesmo que eles conseguiram implantar aqui, e eu fico feliz de estar fazendo parte disso, de poder ter todo o material pra se trabalhar; e os profissionais também que são maravilhosos. Quanto a isso, o Bahia não está devendo nem deixando a desejar a clube grande nenhum”, completa.
Lesões
“100%, graças a Deus, livre das dores. Isso aí que me deixa mais feliz”
Pensa em jogar fora do Brasil novamente ?
Olha, com a maturidade a gente vai vendo que ainda dá pra ir pra fora, sim. Chegando uma proposta boa, aquela velha situação de sempre. A gente sofre mais um pouquinho, sem problema. Dependendo do lugar, também. Tem que ser uma coisa muito bem analisada até por causa da família, também. Temos que ver todas essas situações pra que a parte financeira possa suprir essa parte social, de a sua família inteira poder estar bem. É possível, sim, mas não sei se seria o momento, agora. Mais pra frente, quem sabe, encerrando carreira, tudo bem.
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